Ao que parece, empresas e empregadores não estão falando os mesmo idioma. A Pesquisa dos Profissionais Brasileiros 2014, da Catho Empresas, aponta uma discrepância entre o que os recrutadores acham que os candidatos esperam de oportunidades e o que eles de fato desejam.
Um exemplo dessa falta de sincronia está na relevância do salário. Enquanto 76,9% das menções de recrutadores apontaram essa como um dos principais itens valorizados pelos funcionários, apenas 57,5% dos candidatos viam esse elemento com tamanha relevância.
Por outro lado, enquanto a possibilidade de fazer o que gosta enche os olhos de 49% dos candidatos, apenas 18% dos recrutadores acreditam no item como um diferencial.